Jesus é a figura central da eternidade e também da história. Não começou a existir em sua encarnação. Ele não teve origem nem terá fim. É o pai da eternidade. Desde os tempos eternos teve plena comunhão com o Pai e compartilhou de sua glória. Sempre foi coigual, coeterno e consubstancial com o Pai. Possui os mesmos atributos e realiza as mesmas obras. Para cumprir o propósito da redenção, Jesus submeteu-se ao Pai, esvaziou-se de sua glória e na plenitude dos tempos nasceu de mulher, nasceu sob a lei, para trazer-nos a esperança da salvação.
Essa decisão, porém, não ocorreu no tempo, mas na eternidade; não se deu na história, mas antes da fundação do mundo. A história da nossa redenção não começou no Éden, depois da queda dos nossos primeiros pais, mas nos recônditos da eternidade, quando nenhuma estrela ainda brilhava no firmamento.
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O amor de Deus por nós é eterno e a prova de seu amor por nós recua às eras eternas antes do tempo. Jesus é o presente de Deus a nós. Ele nos foi prometido pelo Pai e nós fomos constituídos sua herança.
"Senhor Deus, o teu amor é incomparável! Quero louvar-te, pois antes mesmo de eu dizer uma palavra ou praticar uma ação, tu tomaste a decisão de me amar. Em nome de Jesus. Amém."
Hernandes Dias Lopes - Revista Cada Dia - Natal
01 de Dezembro
01 de Dezembro
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